terça-feira, 7 de abril de 2009

!!!!

Quase sempre não se sabe nada de nada
quase tudo parece tantas vezes tão pouco
e algumas vezes o pouco torna-se muito...
Em demasia se acredita no que traz vazio,
confundimos o coração,
traímos o olhar e
a alma fica pequena, apertada
no final de mais um pedaço de vida...


As estórias cruzam-se e

contam vidas recheadas de revezes e
contam sentidos e sentimentos,

que ora trazem o NADA, 
como a seguir trazem o PLENO...

Enganos? Verdades?
Quase sempre se sabe tão pouco sobre tanto...
Esperanças despedaçadas


Nadas!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Um brinde ao Amor

É claro que voto no amor do Pedro pela Inês! Ouço constantemente que é paranóia, fetiche, que é parvo... mas o que aconteceu ao romantismo, ao amor verdadeiro? O Pedro apenas acredita em amores de encantar em histórias que acabam felizes para sempre! Será assim tão mau?
Mas é possível amor sem romance?
É possível conquista sem paixão?
É possível paixão sem risco?
Que tolos os que acham que ele é que é o tolo...
Só soube da história contada, não conheço os intervenientes, apenas os contornos... não sei se ele é tolo, não sei se ela foge dele, mas quero acreditar que não e que não, respetivamente... acho lindo, romântico, um cavaleiro dos tempo modernos! Ora isto não faz sorrir?
Quem não se recorda dos filmes onde cavaleiros lutavam contra mundos e fundos, montados no seu cavalo e agarrados apenas à sua espada e à sua fé? E no fim viviam felizes para sempre... não é isto que é a essência da vida? Acreditarmos sempre e lutarmos pelas nossas crenças?
Porque passámos a ridicularizar o AMOR? Se é ele que tudo transforma...na luta por ele não há figuras tristes como se costuma dizer, não há perdas, não há apenas dor... há príncipes e princesas, vitórias, sorrisos, friozinho na barriga... a felicidade enfim!
Eu sou uma crente, apesar dos "apesares"... e só quero continuar a ser... adoro finais felizes, vivam as histórias de encantar!!!!!!!!!!!!! :)

Aperto

Do nada E em tudo Sentes o fim de um tempo E o futuro no presente... O que virá? Quando e como será? Fica ali aquele nó na garganta Um burbu...