Dezembro está aí
mês que finda
o infinito desespero
de aguardar
nesta espera ansiosa
pelo momento
de abraçar
e sorrir
de sonhar
e sentir
que se venceu
uma vez mais
esta longa saudade silenciosa
(companhia que se tornou
de sempre
presente...)
Finda esta espera caprichosa
que parece nunca ligar
à tamanha vontade
que se tem de partir...
E quando lá chegarmos
que parem todos os tic tac
impacientes
que um segundo
possa ser todo o tempo
do mundo!
E uma vez lá
que todos os relógios avariem
que se acabe com a pressa
e transformemos esse
momento
num tempo para sempre!
CFV
" A intensidade da tempestade é inversamente proporcional ao tamanho do corpo!"
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
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Aperto
Do nada E em tudo Sentes o fim de um tempo E o futuro no presente... O que virá? Quando e como será? Fica ali aquele nó na garganta Um burbu...
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E quando o impossível é tangível? Quando o inominável é verbo E o inenarrável é grito? Quando o silêncio se veste O impossível acontece! Es...
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