Penso penso penso
Como quem reza
E só tu cabes
no meu pensamento
Só tu cabes
No que sou...
Como?
Porquê?
A ti?
Não há fé que justifique
Clamo num desespero mas
Não há razão
que acalme o coração
Nem sentidos que não chorem as tuas,
As nossas lágrimas,
Não há senso comum que faça sentido
E não há momento em que não me revolte!!!
A ti?
Que me és tudo!
Que te preciso!
Que mundo resta se só te houver em silêncio?
Que mundo é este se não te puder ouvir?
A ti?
Que foste
O Tudo
O Muito
E O Tanto...
Que o tanto és
Como o quanto podes dar...
Não há sentido
Como não pode haver terra
Sem mar ou serra
Sem norte ou sul...
E se o mundo não te puder ouvir,
Berro eu como animal ferido
Num clichê do tamanho do mundo
O "Ai de mim"
E o "Ai do mundo",
Se nao estiverem mais presentes
E só tu cabes
no meu pensamento
Só tu cabes
No que sou...
Como?
Porquê?
A ti?
Não há fé que justifique
Clamo num desespero mas
Não há razão
que acalme o coração
Nem sentidos que não chorem as tuas,
As nossas lágrimas,
Não há senso comum que faça sentido
E não há momento em que não me revolte!!!
A ti?
Que me és tudo!
Que te preciso!
Que mundo resta se só te houver em silêncio?
Que mundo é este se não te puder ouvir?
A ti?
Que foste
O Tudo
O Muito
E O Tanto...
Que o tanto és
Como o quanto podes dar...
Não há sentido
Como não pode haver terra
Sem mar ou serra
Sem norte ou sul...
E se o mundo não te puder ouvir,
Berro eu como animal ferido
Num clichê do tamanho do mundo
O "Ai de mim"
E o "Ai do mundo",
Se nao estiverem mais presentes
As tuas palavras,
De sossego
De conselho
De aconchego
De cabeça descansada no regaço
(o teu que é único e meu)
De abraço cheio e sorridente
(Sempre capaz de me encher o vazio constante,
Sempre capaz de quebrar a distância na simplicidade do teu riso quente!)
Aí! Que soaria o mundo
Sem esse teu dom
Da palavra cheia
E de uma força
Incalculável?
Se de mim te calarem,
Ai de mim
Se não for eu, para sempre, a tua voz
Se não te levar comigo a cada luta
No regaço que foi o teu, nosso e agora meu!
Porque desde sempre e para sempre que sou tua...
Daqui até à lua, só tu cabes no que sou!
De conselho
De aconchego
De cabeça descansada no regaço
(o teu que é único e meu)
De abraço cheio e sorridente
(Sempre capaz de me encher o vazio constante,
Sempre capaz de quebrar a distância na simplicidade do teu riso quente!)
Aí! Que soaria o mundo
Sem esse teu dom
Da palavra cheia
E de uma força
Incalculável?
Se de mim te calarem,
Ai de mim
Se não for eu, para sempre, a tua voz
Se não te levar comigo a cada luta
No regaço que foi o teu, nosso e agora meu!
Porque desde sempre e para sempre que sou tua...
Daqui até à lua, só tu cabes no que sou!
CFV

