Amo-te!
Amo-te com todas as minhas forças!
Amo-te com todas as minhas forças!
Preciso de ti como de abraços…
E tu sabes o que me significam os
abraços...
Tu sabes que são assim, uma droga
para mim...
Amo-te na distância e és constante em meu
pensamento
Mas, ai! Que martírio!
Nunca te abraço...eu quero…mas não posso
Nunca te abraço...eu quero…mas não posso
só a ideia me deixa zonza...
E fujo de mim e de ti...
E fujo de mim e de ti...
Desculpa, meu amor...
não sei como nem porquê
não sei como nem porquê
se não vivo sem braços enrolados
aos meus
se não vivo um dia só sem sentir
o aperto de dois corpos que se querem
que só assim sabem o que é
falar...porque não te consigo eu abraçar?
E fazem-me tanta falta, os teus
braços...
Sinto, sei, que são a minha razão
de viver
porque é por ti que espero e desespero
porque é por ti que espero e desespero
a contar as horas do dia que
teimam em não passar
e nem imagino o que seja não te
ver...
E em todos os lugares é o teu
beijo que me faz suspirar
mas meu amor, não consigo,
não posso sequer imaginar
não posso sequer imaginar
que te posso vir a
abraçar...
Achas que me podes perdoar?
Achas que me podes perdoar?
CFV
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