O poema faz se no inesperado
Na dúvida constante
Na dor de ser instante
O que se sonhou para sempre!
Na dúvida constante
Na dor de ser instante
O que se sonhou para sempre!
O poema faz se na vida desgarrada
Que não pára
Que não espera
Mas fica a balançar
Entre o agora
Realidade de ontem
E o amanhã sem hora
E imaginado!!
Que não pára
Que não espera
Mas fica a balançar
Entre o agora
Realidade de ontem
E o amanhã sem hora
E imaginado!!
Poema é silhueta desenhada
São dedos entrelaçados
É amarra
E liberdade
Desejo de verdade
mil vezes cantado
Em versos sem idade
Sem forma ideal
De conteúdo gritado
Pela alma do mundo!
São dedos entrelaçados
É amarra
E liberdade
Desejo de verdade
mil vezes cantado
Em versos sem idade
Sem forma ideal
De conteúdo gritado
Pela alma do mundo!
Tem te a ti
Tem me a mim
Presos nas asas
Que batem saudades
Que alongam distâncias
Que se fazem perto
Quando agarra braços cansados
Perdidos num buraco sem fundo
Quando devolve num abraço
E traz de volta
O infinito que reside
no horizonte!!
Tem me a mim
Presos nas asas
Que batem saudades
Que alongam distâncias
Que se fazem perto
Quando agarra braços cansados
Perdidos num buraco sem fundo
Quando devolve num abraço
E traz de volta
O infinito que reside
no horizonte!!

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