"...So throw me a line
Somebody out there help me
I'm on my own
I'm on my own
Throw me a line
I'm afraid that I have come here
To win you again
With trembling hands..."
"- Foi assim que te imaginaste?
Olha para trás!
Encara esse passado que caminha
todos os dias
e a cada dia
que passa
fica mais longe de ti!..."
Encaro, sim
cortante e impotente
porque a resposta, parece-me evidente
e desfaz o pouco que ainda há em mim!
Os sonhos, esses,
talvez não tenham sido bem sonhados,
talvez, lá atrás, não tivessem sido definidos...
Um presságio?
Um prenúncio?
Chegaria este dia em que veria
o mapa da minha vida,
quase vazio de lugares comuns?...
Vejo e não sei onde errei,
mas talvez,
direções tomadas
para viagens erradas?...
E agora?
Como preencher os vazios
e redesenhar a alma?
Seria este o tempo
para ter calma?
Adormecer
aconchegada
num sonho descansado?
À minha volta está tudo parado
o mar não geme
a montanha mantém-se
imponente e imóvel
e as estrelas não chegam para
ver o caminho em frente...
Só ficou este frio
que me gela corpo e alma
cortante,
lâminas invisíveis
que me alcançam
imprevisíveis
sem lhes poder fugir...
Vim ter
ao único lugar no mapa
que não me preencheria
e agora nem sei para onde partir!
CFV
" A intensidade da tempestade é inversamente proporcional ao tamanho do corpo!"
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
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